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1. Criar nas paróquias e centros pastorais, espaços de oração e espi ritualidade para uma vivência mais profunda dos Sacramentos, sobretudo o da Eucaristia como centro da vida cristă e da confis- são: “Por isso, todos os discipulos de Cristo, perseverando na oração e louvando a Deus (cfr. Act., 2, 42-47), ofereçam-se a si mesmos como hóstias vivas, santas, agradáveis a Deus (cfr. Ro ma 12,1), déem. testemunho de Cristo em toda a parte e àqueles que lha pedirem deem razão da esperança da vida eterna que neles habita (cfr. 1 Ped. 3,15). (LG 10).

2. Fortalecer uma pastoral de conjunto, tendo uma atenção parti cular a triplice dimensão: família, jovem e vocação. “Os jovens precisam de ser respeitados na sua liberdade, mas necessitam também de ser acompanhados. A família deveria ser o primeiro espaço de acompanhamento. (…) é necessário que a pastoral juvenil e a pastoral familiar tenham uma continuidade natural, trabalhando de maneira coordenada e integrada para poder acompanhar adequadamente o processo vocacional (CV 242).

3. Formar os jovens para se tornarem verdadeiros protagonistas da acção evangelizadora nas diversas realidades em que vivem, pa ra melhor enfrentarem os desafios do testemunho da fé, “é Ele a nossa esperança e a mais bela juventude deste mundo! Tudo o que toca torna-se jovem, fica novo, enche-se de vida” (CVI).

4. Melhorar a formação dos catequistas a fim de que a catequese se renove em metodologia e linguagem mais próxima da juventu de, proporcionando o encontro pessoal com Jesus Cristo

5. A participação na vida sócio-politica, exercendo o direito à cida dania, tendo um compromisso mais activo capaz de iluminar a sociedade e o mundo da política com a luz do Evangelho.

6. Educar e consciencializar a comunidade crista sobre a necessida de de cuidar a nossa casa comum, com acções concretas, como o afirma o papa Francisco: “a educação ambiental deveria pre dispor-nos para dar este salto para o Mistério, do qual uma éti ca ecológica recebe o seu sentido mais profundo… de modo que ajudem efectivamente a crescer na solidariedade, na responsabi lidade e no cuidado assente na compaixão” (LAUDATO SI 210).

COMPROMETEMO-NOS!

1. Defender a vida e a dignidade humana, mediante uma proximida de à juventude que está na Igreja e fora dela, numa atitude de escuta e de partilha.

2. Ajudar o jovem a assumir atitudes e comportamentos que teste munhem a nossa fé: honestidade, verdade, caridade e partilha; viver uma vida coerente e comprometida com Jesus Cristo.

3. Criar mecanismos de difusão do Evangelho nas diversas plata formas das Midias já existentes (Facebook, WhatsApp), areópa- gos dos nossos tempos (Cf. 1Cor 9,16) orientados pela Igreja co mo Mãe e Mestra, pois a “web e as redes sociais já constituem um lugar indispensável para se alcançar e envolver os jovens nas próprias iniciativas e atividades pastorais” (CV 87).

2. Elaborar subsídios, programas e proporcionar meios para a companhar de forma integral os jovens nas suas diversas dimensões: humana, espiritual, afectiva e social. Viana, 30 de novembro de 2019