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SÁBADO DA SEMANA V DA QUARESMA

1. Na Semana Santa a Igreja celebra os mistérios da salvação realizada por Cristo nos últimos dias da sua vida, desde a entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, até à sua sacratíssima Paixão e gloriosa Ressurreição.

O Tempo da Quaresma prolonga-se até Quinta-feira.
A Missa vespertina da Ceia do Senhor dá início ao Tríduo Pascal, que prossegue na Sexta-feira da Paixão do Senhor e no Sábado Santo, tem o seu centro na Vigília Pascal e termina com as Vésperas do Domingo da Ressurreição.
Convém dedicar os dias feriais desta semana à celebração da Penitência, e abster-se totalmente da celebração do Batismo e da Confirmação, para que estes sacramentos reencontrem o seu lugar originário na Vigília Pascal.

2. Os ritos da Semana Santa, isto é, a bênção e procissão dos ramos, a reposição do Santíssimo Sacramento depois da Missa da Ceia do Senhor, a Ação litúrgica de Sexta-feira da Paixão do Senhor e a Vigília Pascal podem, em princípio, celebrar-se em todas as igrejas e oratórios.

Convém, no entanto, que nas igrejas não paroquiais e nos oratórios se celebrem apenas quando seja possível fazê-lo com dignidade, por haver número conveniente de ministros, possibilidade de cantar pelo menos algumas partes e uma presença suficiente de fiéis. Caso contrário, é preferível realizar as celebrações deste modo apenas nas igrejas paroquiais e noutras mais importantes.

Os pastores de almas procurem, com diligência, instruir os fiéis quanto ao sentido e estrutura dos ritos destes dias e levá-los a uma participação ativa e frutuosa nos mesmos.

3. A Congregação do Culto Divino, em Carta circular de 16 de janeiro de 1988, recordou as normas e orientações pastorais para uma celebração digna da Semana Santa e do Tempo Pascal. Aqui se indicam as que se referem mais diretamente ao ordenamento geral da ação litúrgica deste tempo.

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